Ministro se retrata dizendo que Glifosato continua proibido
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Blairo Maggi, acabou se corrigindo e pedindo desculpas, na manhã desta sexta-feira (24.08), dizendo que a liminar que suspende o uso do Glifosato em todo o território nacional continua valendo. Ontem, o ministro havia publicado em sua conta oficial no Twitter que a liminar havia sido derrubada.
“Bom dia! Minha vontade de resolver essa questão é tamanha que acabei repassando a informação de que a liminar do Glifosato teria sido cassada. Ontem mesmo o secretário me disse que estava em despacho no TRF. Continuo aguardando a decisão. Me desculpem pelo acontecido!! #peloAgro", escreveu o ministro em sua rede social.
No entanto, o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Luís Eduardo Rangel, confirmou ao Agrolink que a liminar havia sido suspensa, mas que não tinha maiores detalhes. Apesar disso, hoje foi divulgada a informação de que a liminar pode ser cassada já nos próximos dias, mas ainda continua em vigor.
No dia 3 de agosto, a juíza substituta da 7ª Vara do Distrito Federal, Luciana Raquel Tolentino de Moura atendeu a um pedido do Ministério Público Federal (MPF) para que todos os agroquímicos à base de glifosato fossem proibidos no País. A medida valeria por 30 dias ou até a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) realizasse a reavaliação do defensivo.
De acordo com o Mapa, o Glifosato é o agroquímico mais importante para a agricultura brasileira e mundial, representando mais de 50% de todas as aplicações de defensivos em todo o planeta. Caso a liminar não seja cassada pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1) nos próximos dias, Maggi cogita entrar com recurso no Superior Tribunal de Justiça (STJ).
“Vamos subir para o STJ na tentativa de conseguir uma liminar que permita fazer a safra deste ano (com o glifosato)", disse o ministro.
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