Costa Rica | Com Ademilson Lopes | 28/09/2017 12h44

Durante sessão, vereadores propõem construção de praça, reativação do “Vale Gás” e plantio de árvores

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Por meio de indicações, os vereadores de Costa Rica-MS apresentaram importantes propostas e sugestões para o futuro do município, durante a 31ª sessão ordinária da Câmara em 2017, realizada na noite de segunda-feira (25/09).

Na indicação n° 155/2017, o vereador Waldomiro Bocalan, o Biri (PDT) sugeriu que a Prefeitura Municipal plante mudas de ipês (árvore) na avenida José Francisco da Silva e na avenida João Corrêa Neto, no trecho que começa abaixo da Feira do Produtor e segue até o bairro Jardim Novo Horizonte. Ele recomendou o plantio de ipês de quatro espécies ao longo dessas vias: ipê roxo, ipê amarelo, ipê rosa e ipê branco.

Já na indicação n° 156/2017, Biri solicita a construção de uma praça de lazer com academia ao ar livre entre a avenida J e a rua Francisco Mesquita Filho, no bairro Jardim Eldorado. O pedido foi encaminhado para o prefeito Waldeli dos Santos Rosa (PR) e para o secretário de Transportes, Urbanização, e Obras Públicas, Renato Barbosa de Melo.

O vereador Antonio Divino Félix Rodrigues, o Tonin Félix (PSB) propôs a indicação n° 159/2017. Nela, o parlamentar sugere a reativação do programa “Vale Gás”, que era mantido pelo Governo Federal. Enquanto esteve ativo, o programa teve como objetivo auxiliar as famílias de baixa renda a comprarem o gás de cozinha, produto que segundo Tonin Félix está muito caro atualmente.

“Nossa indicação se faz necessária, considerando o valor do botijão de gás, que está com o custo muito elevado, e que auxilia as famílias na compra do gás de cozinha. O ‘Vale Gás’ garante que as famílias de baixa renda do programa Bolsa família não fiquem sem cozinhar seus alimentos, por conta do valor do botijão”, defende o vereador, em um trecho da indicação, que foi encaminhada para o Ministro do Desenvolvimento Social, Osmar Gasparini Terra.

Na indicação n° 160/2017, o vereador José Augusto Maia Vasconcellos, o Dr. Maia (DEM), pede a construção de galerias de captação de águas pluviais (da chuva), com grade, ligando as duas bocas de lobo já existentes na rua José Gonçalves de Melo, sequência da rua Hipólito Pereira Ramos, perto da chácara Bem-te-vi, no Centro. O pedido foi encaminhado para a Prefeitura Municipal.

“A água da chuva que forma grande volume de enxurrada, iniciando no centro da cidade e descendo na rua Hipólito Pereira Ramos, bem como da rua Domingos Augusto Coelho, faz com que as bocas de lobo da rua José Gonçalves de Melo não suportem o volume de água, causando erosões no final da rua, atingindo as propriedades vizinhas do local”, justifica Dr. Maia na indicação.

Por sua vez, o vereador Jovenaldo Francisco dos Santos, o Juvenal da Farmácia (PSB), solicitou ao Executivo Municipal a construção de um quebra-molas na rua João Rodrigues de Oliveira, na altura do nº 402, no Residencial Ramez Tebet.

Juvenal da Farmácia também é o autor da indicação n° 162/2017, na qual ele sugere que o prefeito Waldeli encaminhe um projeto de lei para a Câmara de Vereadores, denominando de José Emílio Maeda Tardio a nova ponte sobre o rio Sucuriú, que está sendo construída no final da avenida José Ferreira da Costa.

“Nossa justificativa visa atender parentes e amigos com intuito de homenagear o senhor José Emilio Maeda Tardio, mais conhecido como José Emílio, empresário e quando em vida contribuiu muito e prestou relevantes serviços para município de Costa Rica”, argumenta Juvenal, na indicação.

E por fim, o vereador Ronivaldo Garcia Cota (PSDB) cobrou a ampliação dos pontos de parada do ônibus da Saúde que leva pacientes de Costa Rica para tratamento em Campo Grande-MS. Na indicação n° 163/2017, o parlamentar tucano argumenta que a Secretaria Municipal de Saúde reduziu a quantidade de pontos de embarque e desembarque de passageiros que utilizam o veículo de transporte. A indicação foi encaminhada para a secretária de Saúde do Município, Adriana Maura Masset Tobal.

“Tal solicitação visa atender às reivindicações de vários moradores usuários deste único meio de transporte para tratamento de saúde na cidade de Campo Grande, principalmente por aqueles que possuem alguma deficiência ou limitação para locomoção, tendo em vista que devido o novo trajeto e menos pontos de parada para o embarque das pessoas houve centralização nas principais avenidas da nossa cidade; nossos irmãos doentes ou enfermos ficam obrigados a fazer um percurso de caminhada muito mais longo do que antes”, alegou o vereador peessedebista.

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