Cultura | Com Prefeitura de Três Lagoas | 31/10/2017 09h16

Dança Três reúne aproximadamente 500 pessoas na Lagoa Maior

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(Divulgação)

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Três Lagoas foi palco da união entre a fronteira, a formação e o fazer artístico no último final de semana com o Festival Dança Três. Além dos três-lagoenses presentes, o evento reuniu artistas e turistas de Andradina, Corumbá, Aquidauana, Paranaíba, Campo Grande, Promissão, entre outras cidades interessadas na arte.

De acordo com o Artista da Dança e Produtor, Marcos Mattos, o terceiro festival foi um marco de público nos três dias de apresentação, reunindo aproximadamente 400 pessoas na Praça Ramez Tebet, 200 no galpão do NOB e 500 na Lagoa Maior.

“Ficamos muito felizes com o resultado que atingimos durante esses três dias aqui em Três Lagoas. Por ser o terceiro Festival realizado na cidade considero um marco reunir 400 pessoas em um espaço aberto como a praça e isso é muito gratificante para nós artistas”, comemora o produtor.

Tendo como frente a fronteira, a formação e o fazer artístico, o projeto contou com 320 bailarinos que levaram o público ao entretenimento com apresentações na ‘Mostra Aberta’ com mais de 20 grupos de MS e SP; cinco companhias de dança na ‘Mostra Profissional’, além de 4 oficinas de formação em Dança, com mais de 50 pessoas.

Com o resultado deste ano, o produtor espera que nos próximos festivais seja possível aumentar o número de dias de apresentações aqui na cidade. Marcos acredita que desta forma o evento fomentaria ainda mais o turismo da cidade.

Marcos conta ainda que escolheu Três Lagoas para apresentar o projeto em razão da cidade ser fronteira com São Paulo, mas para 2018 tem planos de levar o Festival para outras cidades de Mato Grosso do Sul transformando-o em um projeto itinerante.

“Nossa pretensão como produtora é levar o projeto para outras cidades do estado para atingir outras pessoas, pensar em outras necessidades, ter um outro olhar em relação a produção de dança do estado e não temos o objetivo de expandi-lo para outros estados do Brasil por não ter um caráter competitivo”, finaliza.

De acordo com a Diretoria de Cultura, das contrapartidas para apoiar o projeto, coube a prefeitura ceder os locais para a realização do evento e alojamento para os 200 artistas na Fazendinha, além de disponibilizar equipamento de som para as oficinas e toda a estrutura para o espaço (palco, grid, tendas para camarim, banheiros químicos, som para as apresentações, cadeiras para os expectadores, limpeza e guardas para os alojamentos e palcos).

A Diretoria considerou o fortalecimento do mercado cultural e o enriquecimento dos Grupos do movimento de dança existentes no município e região; o intercâmbio cultural e a localização estratégica de Três Lagoas com o estado de São Paulo, para a realização do projeto, provado pelo FIC/MS em 2015 no valor de R$ 156.180,00.