Aparecida do Taboado é palco do stand up Procurados e Perigosos
Alguns refletores, o microfone na mão e o inesperado enredo de uma história que satiriza o cotidiano. Assim se define o stand up Procurados e Perigosos apresentado na noite deste sábado, 12 de maio, no Centro Cultural e Pedagógico Agrício José Tolentino. O evento teve o apoio da Prefeitura Municipal de Aparecida do Taboado por meio da Diretoria de Cultura.
No stand up, os atores Vitor Branco e Wanderley Grillo satirizam o mundo dos famosos e a própria vida artística. Vitor Branco é ator do programa A praça é Nossa do canal SBT e Wanderley Grillo fez parte do time de atores da novela jovem Malhação no ano de 2002.
Há um ano, os atores percorrem regiões de todo o Brasil com o stand up. Os atores trabalham há 7 anos juntos e atuaram na peça “Procura-se Mulher Perfeita.Com”, a qual já se apresentou em Aparecida do Taboado e ficou 12 anos em cartaz.
Stand up
De acordo com Branco, o stand up não pode ser considerado uma peça teatral devido a sua característica baseada na improvisação e no inesperado. “Uma peça de teatro já tem o texto pronto, existindo uma autoria e produção; a interpretação de uma peça é de acordo a exigência do autor e diretor. Já o stand up é um tema, geralmente construído pelo próprio artista, que dá sua visão particular sobre ele. É algo singular, sem piadas prontas e ensaiadas”, explica o ator.
Fazendo bastante sucesso no teatro e na televisão, o stand up, de acordo com Branco, é uma atração econômica e volátil na atualidade. “No Brasil, sempre foi difícil fazer teatro por causa de valores de produção e patrocínio. Já o stand up depende do próprio artista, eliminando a produção e fazendo um humor de cara limpa. O stand up tem muito mais facilidade de locomoção do que uma peça. Você pode fazer num bar ou clube. Temos feito em cidades pequenas e grandes por todo o Brasil”, comenta Vitor Branco.
O stand-up tem suas raízes em variadas tradições do entretenimento popular americano do final do século XIX, incluindo o vaudeville, (teatro de revista) e monólogos humorísticos. A maioria dos comediantes era meramente vista como contadores de piadas que esquentavam a plateia com um número de abertura, ou mantinham o público entretido durante os intervalos. Os pais da comédia stand-up eram os mestres de cerimônia, como eram chamados na época de ouro do rádio, Jack Benny, Fred Allen e Bob Hope, que vieram do vaudeville e geralmente abriam seus programas com monólogos ou números cômicos. Ser um comediante era considerado um degrau para uma carreira verdadeira no show business.
Os "mestres de cerimônia" começaram a aparecer em clubes noturnos apresentando grandes bandas e abrindo shows de outros artistas.
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