Emprego | Com Bruno Chaves - Subcom | 26/04/2017 09h00

Desemprego cai em MS no primeiro trimestre do ano

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A taxa de desemprego em Mato Grosso do Sul caiu no primeiro trimestre de 2017, em comparação ao mesmo período do ano passado. Isso é o que revela o Cadastro Geral de Emprego e Desemprego do Ministério do Trabalho e Emprego (Caged-MTE), divulgado na semana passada. Conforme o levantamento, foram 59.816 desligamentos no Estado nos meses de janeiro, fevereiro e março desse ano. Em 2016, nos três primeiros meses do ano, foram 60.701 demissões. A queda registrada é de 1,45%.

A pesquisa do Caged é realizada em municípios com mais de 30 mil habitantes. Em Mato Grosso do Sul entram no levantamento as cidades de Amambai, Aquidauana, Campo Grande, Corumbá, Coxim, Dourados, Maracaju, Naviraí, Nova Andradina, Paranaíba, Ponta Porã, Rio Brilhante, Sidrolândia e Três Lagoas.

No acumulado deste ano, Coxim foi o município que mais demitiu, gerando um saldo negativo de 254 postos de trabalho fechados nos meses de janeiro, fevereiro e março. Na sequência aparecem as cidades de Aquidauana (-56), Dourados (-55) e Amambai (-24). Entretanto, no mesmo período de 2017, o saldo de empregos é positivo: criação de 2.288 novos trabalhos de carteira assinada, com destaque para Três Lagoas (774), Campo Grande (435) e Nova Andradina (329). Os resultados são as somatórias entre os números de contratações e demissões.

Geração positiva de empregos

No ranking de geração positiva de empregos, Mato Grosso do Sul é destaque nacional. O Estado ficou em terceiro lugar no País com a criação de 1.245 novos empregos com carteira assinada apenas no mês de março de 2017. A quantidade é 565% superior à registrada no mesmo mês de 2016, quando foram gerados 187 novos empregos.

“Essa é uma notícia excelente para o Estado e é resultado direto das políticas de desenvolvimento adotadas pelo governador Reinaldo Azambuja. Tivemos o melhor março desde 2013. Estamos recuperando e fortalecendo a nossa capacidade de gerar empregos, através de investimentos, retomada de atividades e austeridade administrativa muito forte”, comentou o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, Jaime Verruck.

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