Acionistas pedem afastamento de Mark Zuckerberg do Facebook após polêmicas
Quando se tem uma empresa com capital aberto, o poder dos sócios pode estremecer até mesmo o posto de chefes bilionários, caso suas condutas não agradem aos investidores. Manda quem tem dinheiro, obedece quem tem juízo.
Essa dura lição está sendo aprendida por Mark Zuckerberg, CEO do Facebook, que está enfrentando a ira dos fundos de investimento que detém ações da rede social, como os Fundos de Nova Iorque, Illinois, Rhode Island e Pensilvânia . Os financiadores pedem que o CEO deixe seu cargo, acusando-o de não ter sido capaz de lidar de forma satisfatória com os escândalos que assolaram ao Facebook nos últimos meses. Nos EUA, é comum que os estados atuem como administradores do tesouro e invistam em empresas de capital aberto.
A curto prazo, o descontentamento dos acionistas não deve resultar no afastamento de Zuckerberg, uma vez que está marcado para maio de 2019 um encontro entre sócios que votará se o CEO e cofundador continuará ocupando o cargo ou não. Além disso, 60% do poder de voto nas decisões do Facebook cabem ao CEO, de forma que Zuckerberg poderia, caso os acionistas decidissem pelo seu afastamento, recusar-se a cumprir o acordo com apenas uma canetada. Se os resultados financeiros do último trimestre de 2018 registrar altas, também é possível que a ira dos acionistas seja aplacada pelo lucro.
Scott Stringer, fiscal de contas públicas de Nova Iorque, afirmou que o Facebook representa parte importante da economia estadunidense e que, devido a isso, os investidores desejam maior independência e resposabilização dos altos executivos da empresa frente às polêmicas. A falta de um Conselho independente na diretoria foi citada como um dos fatores que contribuem para que o Facebook não seja capaz de lidar de forma satisfatória com os escândalos que os vazamentos da Cambridge Analytica acabaram desencadeando.
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