Política | Com Hoje Mais | 19/08/2017 10h52

Bancada sul-mato-grossense é contrária ao fundo partidário bilionário

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Senadores peemedebistas da bancada sul-mato-grossense, Simone Tebet e Waldemir Moka, acreditam que o fundo partidário, proposto no projeto de reforma política, não será aprovado se permanecer como está. Ambos estiveram na cerimônia em alusão aos 100 anos da Santa Casa de Campo Grande, na manhã desta sexta-feira (18).

Na avaliação da senadora, “estão usando o santo nome da democracia em vão para angariar dinheiro público para campanha”, quando referem-se a esta parte da reforma como ‘fundo da democracia’. Moka não quis comentar com mais detalhes o que pensa sobre a medida, ele quer tecer ideias com base no texto que chegar ao Senado.

Contudo, caso o fundo partidário seja aprovado pela Câmara dos Deputados como está, não tem chances de passar. “Claro que eu tenho algumas opiniões, mas prefiro que texto chegue no Senado para eu comentar. Esse fundo, por exemplo, do jeito que está sendo proposto, é uma coisa que dificilmente vai passar no Senado, não acho que seja por aí não”, concluiu.

O senador Pedro Chaves (PSC) já havia dito ser contrário ao fundo de R$ 3,6 bilhões para financiamento de campanha. Desta vez ele comentou ser favorável ao chamado distritão, “sou contra essa pluralidade de partidos que não têm ideologia”. Esta semana a fundo partidário foi aprovado por comissão especial na Câmara Federal.

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