Equipes da Saúde realizam mutirão em Três Lagoas

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Saúde | Com Prefeitura de Três Lagoas | 21/11/2019 09h44

Equipes da Saúde realizam mutirão em Três Lagoas

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A SMS (Secretaria Municipal de Saúde) de Três Lagoas, por meio das equipes do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses), Endemias e Controle de Vetores e Vigilância Sanitária, setores da Diretoria de Vigilância em Saúde e Saneamento, realizou mutirão de busca ativa de animais peçonhentos em prédios do Residencial Novo Oeste, no período da manhã de terça-feira (19).

O mutirão, realizado por várias equipes de Agentes de Endemias, foi coordenado pela diretora de Vigilância em Saúde e Saneamento da SMS, bióloga Geórgia Medeiros de Castro Andrade, e contou com o apoio e participação do coordenador de Vigilância Sanitária, médico veterinário Christovam Bazan Tabox, e do coordenador de Endemias e Controle de Vetores, Alcides Divino Ferreira.

Foram vistoriados 160 apartamentos e onde não tinha moradores foi deixado aviso e panfletos educativos com orientações práticas de como prevenir acidentes com animais peçonhentos, mais especificamente, os escorpiões.
“Recebemos a denúncia de que havia infestação de escorpiões em alguns apartamentos, baratas e muita sujeira de entulhos e lixo de toda a espécie, o que foi realmente constatado pelas nossas equipes”, observou Geórgia.

“Encontramos vários escorpiões Tityus Serrulatus, que é uma das espécies mais perigosas e venenosas”, explicou o veterinário Christovam ao mostrar um dos vários escorpiões recolhidos no mutirão de busca ativa.
“Cada escorpião destes, quando prenhe, pode reproduzir de 20 a 30 filhotes a cada quatro meses, sem necessidade de macho”, informou.

A mais eficácia prevenção “é manter os quintais e as residências sempre limpos, livres de entulhos de materiais de construção, madeiras, blocos e outros e conservar estes locais sempre limpos para evitar também a proliferação de baratas, alimento preferido dos escorpiões”, detalhou a diretora Geórgia.

Os escorpiões capturados foram encontrados em locais onde também existia um alto índice de infestação de baratas do tipo “paulistinha” (pequenas) e do tipo “blatella germânica” (baratonas).

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