12ª Semana da Paz em Casa termina com várias ações

(Divulgação)

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A 12ª edição da Semana da Justiça pela Paz em Casa, realizada em todo o Brasil pelo Poder Judiciário, empenhou várias ações que visam defender os direitos da mulher em situação de violência doméstica e familiar.

Em Mato Grosso do Sul, magistrados e servidores da justiça fizeram palestras sobre violência doméstica, desenvolveram ações que inseriram mulheres no mercado de trabalho e, para encerrar, a Secretaria de Comunicação e a Coordenadoria da Mulher – ambos do TJMS – entregaram prêmios aos vencedores do 1º Prêmio de Jornalismo, cujo certame esteve entre as principais ações realizadas.

Primeiro, funcionários de uma fazenda que emprega cerca de 50 trabalhadores no cultivo de eucalipto e alunos da Escola Municipal Hércules Maymone, além de funcionários de uma grande empresa da Capital, receberam palestras sobre violência de gênero e violência doméstica.

No dia 28, 19 mulheres completaram o curso de expressão e auxiliar de cozinha do Projeto “Cozinha e Voz”, realizado em parceria com o Senac, visando capacitar mulheres vítimas de violência doméstica. Quatro das participantes foram escolhidas para continuar trabalhando no Senac enquanto outras foram apresentadas em bares e restaurantes da Capital para entrevistas de emprego.

Na sexta-feira (30), no encerramento da semana de esforço concentrado, houve a entrega do 1º Prêmio de Jornalismo, que teve como tema a ComunicAÇÃO pela Igualdade de Gênero. No certame 90 trabalhos foram inscritos e premiados 12 jornalistas em seis categorias diferentes.

Importante destacar que as ações foram um teste de mensuração para implantação do Selo, que passa a ser entregue a partir da 13ª edição da Semana da Justiça pela Paz em Casa, pautada para ser realizada em março de 2019.

“Além do esforço de todas as unidades do Estado para o julgamento e celeridade das ações em trâmite, está previsto o lançamento do Selo Justiça pela Paz em Casa, a fim de impulsionar o esforço concentrado de servidores e magistrados para o julgamento de processos e reconhecer o esforço publicamente perante toda a comunidade jurídica e a sociedade”, explicou a juíza Jacqueline Machado, que responde pela Coordenadoria da Mulher do TJMS.