Brasilândia | Da redação/com JPTL | 03/09/2013 11h39

Após um ano e meio, Conselho Municipal Antidrogas é constituído

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Brasilândia (MS) - O Conselho Municipal Antidrogas (Comad) está sendo constituído em Brasilândia-MS, após mais de um ano e meio da sua criação. A reunião para nomeação da primeira formação do Comad aconteceu terça-feira (27), na Secretaria Municipal de Assistência Social. O prefeito Jorge Diogo disse que a intenção do Governo de Brasilândia é de incentivar a criação e formação de todos os conselhos municipais.

A secretária municipal de Assistência Social, Eliane Lopes Leite, e sua adjunta, Jô Silva, explicaram que o Comad de Brasilândia foi criado, em 2012, a partir de uma exigência do Conselho Estadual Antidrogas. No município, foram convidados representantes do Poder Judiciário, Ministério Público, Conselho Tutelar, Polícias Civil e Militar, Poder Legislativo e Poder Executivo.

“Nossa intenção em constituir o Conselho Antidrogas é dar mais atenção à situação e agravantes das drogas. Famílias têm sido destruídas sem ter a quem recorrer. A droga é um problema social e precisa dessa atenção”, disse Eliane.

O Comad terá como objetivos: minimizar a situação de casos de drogas nas famílias brasilandenses; combater o uso de drogas e incentivo com campanhas educativas em escolas; e fortalecer a parceria entre os parceiros - judiciário, polícias, assistência social, educação, saúde, entre outros. A proposta do conselho é de realizar reuniões mensais para propor atividades de prevenção e conscientização contra o uso de drogas em Brasilândia.

O prefeito Jorge Diogo disse que os conselhos terão total autonomia de trabalho e que devem agir. “Criar só no papel não resolve. Temos que ter ação. Este conselho está criado desde o começo do ano passado e só agora vai ser constituído. Conto com o apoio de todos que estão dispostos a participar. A droga é um assunto importante, talvez o epicentro de todos os outros problemas sociais, que poderiam ser evitados. Temos que interagir para buscar soluções para esses problemas”, considerou Jorge Diogo.

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