Brasilândia | Da redação/com Assessoria | 14/06/2014 13h13

Brasilândia realiza 1º Seminário do Conselho Municipal Antidrogas

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Brasilândia (MS) - O Governo de Brasilândia-MS, em parceria com o Conselho Municipal Antidrogas (Comad), realizou, no dia 03 de junho, no Anfiteatro Ramez Tebet, o 1º seminário para debater a questão das drogas no município e a implantação do Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd). As palestras, dinâmicas e debates ocorreram das 7h30 às 17h.

Este seminário é uma das primeiras medidas em favor de ações e trabalhos que serão desenvolvidos no município, entre elas, a implantação do Proerd.

Os palestrantes foram: Eliana Queiroz Alves, pedagoga e coordenadora do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (Caps AD), de Três Lagoas-MS; Robson Alves de Almeida, assistente social, coordenador do Caps II, de Três Lagoas; e Alexandro Cleber Bueno, policial militar de Brasilândia, instrutor do Proerd.

Também participaram do seminário, representantes de classes e entidades, do Ministério Público, da Polícia Militar, adolescentes do Projovem, alunos da escola municipal Antônio Henrique Filho, entre outros. O prefeito Jorge Diogo foi representado pela secretária municipal de Educação, Débora Ladeia, e a Câmara Municipal foi representada pelo seu vice-presidente, vereador Toninho. A presidente do Comad e secretária municipal de Assistência Social, Jô Silva, conduziu o seminário.

COMAD

O Comad é formado por representantes de diversos segmentos sociais, como: Associação Comercial, Conselho de Pastores, Conselho Tutelar, Ministério Público, Pastoral da Criança, Poder Judiciário, Polícia Civil, Polícia Militar, Secretarias Municipais de Assistência Social, de Educação e de Saúde, e Sindicato Municipal dos Trabalhadores em Educação. A finalidade do conselho é estabelecer as diretrizes e propor a política de prevenção, repressão e fiscalização a entorpecentes; cadastrar, fiscalizar, orientar e apoiar as entidades que, no âmbito do município desempenham atividades de recuperação e reajustamento social do dependente; apoiar e auxiliar os órgãos encarregados de promover a ação fiscalizadora na forma da lei, sobre os produtos e substâncias entorpecentes ou que determinem dependência física ou psíquica.

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