Brasilândia | Da redação/com Prefeitura de Brasilândia | 03/03/2015 09h17

Secretário de Administração participa de evento com o governador

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(Foto: Reprodução/Internet)

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O secretário municipal de Administração de Brasilândia-MS, Waldemar Firmino de Campos, esteve em Três Lagoas-MS, no dia 27, representando o prefeito Jorge Diogo durante a visita do governador do Estado de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja.

Durante a visita, foi entregue um veículo de combate a incêndios ao aeroporto municipal, elevando sua categoria de dois para cinco. Com isso, poderá operar com pousos e decolagens de aviões de até 150 passageiros.

Outra ação do Governo do Estado foi na área da saúde. Azambuja assinou termo de cooperação com o Hospital Nossa Senhora Auxiliadora, que é referência no atendimento na região, que prevê a ampliação de leitos e da complexidade dos serviços. A intenção é habilitar a unidade em alta complexidade para ortopedia e cardiologia intervencionista.

Além disso, haverá ampliação de oito leitos de UTI da rede de urgência e emergência e de duas salas do centro cirúrgico; reforma e adequação de enfermarias e o plano de implantação do serviço de radioterapia.

O objetivo é melhorar o atendimento aos pacientes dos dez municípios que compõem a microrregião, entre eles, Brasilândia.

De acordo com Firmino, o governador já adiantou que deve retornar a Três Lagoas, em breve, para assinar a ordem de serviço para construção do Hospital Regional, que custará R$ 41 milhões, sendo R$ 34 milhões do Banco Nacional do Desenvolvimento (BNDES).

“[O governador] disse que os recursos necessários para implantação serão liberados pelo BNDES. Mas, quando for liberado, demandará de dois a três anos para a conclusão da obra e, diante da demora, irá alocar recursos extras para que seja aumentado os atendimentos médicos de ortopedia, cardiologia e radioterapia no Hospital Auxiliadora”.

Firmino representou o prefeito Jorge Diogo, pois, na oportunidade, o chefe do Executivo cumpria agenda de trabalho em Campo Grande-MS tratando de assuntos inadiáveis para a população de Brasilândia, entre eles, habitação.