Educação | Com Notícias MS | 25/11/2016 10h10

Secretários de Educação de todo o País discutem reforma em Brasília

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A secretária de Estado de Educação, Maria Cecilia Amendola da Motta, vice-presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) acompanhou, em Brasília, nesta quinta-feira (24) o primeiro dia da reunião ordinária do Conselho para discutir o ensino médio e apresentar o resultado dos grupos de trabalhos sobre seis temas prioritários: Reforma do Ensino Médio, Avaliação da Educação Básica, Construção da Base Nacional Comum Curricular, Financiamento da Educação, Gestão Escolar e Tecnologia Educacional.

Participaram da programação nesta quinta-feira, a secretária Executiva do Ministério da Educação, Maria Helena Guimarães, a presidente do Inep, Maria Inês Fini, o Secretário Nacional de Educação Básica do MEC, Rossieli da Silva e o senador Pedro Chaves (PSC/MS). “É muito bom poder afinar as ideias com o MEC, Inep e outras Secretarias de Educação. É necessário parar para refletir o ensino médio, passar a limpo esta etapa de ensino, propondo sugestões para sua reforma e a expansão das escolas de tempo integral”, explicou professora Maria Cecilia.

IV Reunião Ordinária

Entendendo as prioridades da educação brasileira no debate nacional, o Consed definiu uma agenda política para o biênio 2015-2016, com as iniciativas citadas anteriormente. Os grupos de trabalho são resultado de uma nova postura adotada pelo conselho, mais proativa e propositiva, capitaneando ações e estudos. Além de entidade representativa da Educação Pública, o conselho é instância coordenadora e mediadora das discussões que envolvem o Poder Público e os interesses das Secretarias de Educação dos Estados e do Distrito Federal.

A reunião dos secretários acontece no salão Safira do Hotel Cullinan, que fica no Setor Hoteleiro Norte. É o primeiro encontro comandado pelo secretário de Educação do Estado de Pernambuco, Fred Amancio, que assumiu recentemente a presidência do Consed. Ele substituiu o catarinense Eduardo Deschamps, que se tornou presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE).

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