Geral | Da Redação/Com Assessoria | 05/10/2012 10h46

Fibria promove encontro da Rede de Percepção de Odor

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No dia 29 de setembro, a Fibria promoveu o 3º Encontro de Manutenção da "Rede de Percepção de Odor" (RPO), na unidade Industrial. Estiveram presentes 144 visitantes de Três Lagoas, Brasilândia e vizinhos que vivem em fazendas próximas à Fibria.

Formada em janeiro de 2010, a RPO reúne voluntários de Três Lagoas e região que são capacitados para registrar e transmitir à empresa informações sobre percepção de odores do processo industrial, por meio do canal de comunicação Fale com a Fibria - 0800 642 8162.

Durante o café da manhã de abertura, o Gerente Geral da Fibria em Três Lagoas, Renato Ottoni, agradeceu a presença de todos. “Esse momento é muito importante para que possamos mostrar o que fazemos e como fazemos. Somos uma empresa que admira e respeita o valor das pessoas e das comunidades onde atua”.

Em seguida, foi realizada uma dinâmica para a integração dos participantes. Nesta etapa do encontro, os visitantes também assistiram a um vídeo sobre o processo produtivo da celulose e a apresentação das ocorrências de odor em 2012. Foram duas no total – uma procedente e uma em análise.

Para finalizar as atividades, os voluntários reunidos em grupos fizeram uma visita à fábrica e conheceram em laboratório os odores provenientes do processo de produção da celulose. Eles também sugeriram ações sobre como estimular a participação da comunidade na RPO.

Para a aposentada Maria de Lourdes Silva Lima, de Brasilândia, o encontro esclareceu muitas dúvidas. Integrante do Programa Brasil Alfabetizado, ela participou de todo o treinamento e disse que já sabe diferenciar os odores. “Tomei conhecimento agora, tínhamos uma ideia diferente. Achava, por exemplo, que a Fibria poluía os rios, mas hoje vimos com os próprios olhos que a empresa dá tratamento e devolve a água limpa”.

O voluntário João Martins de Souza, morador da fazenda Vó Jorgina, disse que apesar de morar muito próximo à Fibria nunca foi incomodado com qualquer tipo de odor. “Morei por muitos anos perto de outra fábrica de celulose, ficava a uns 40 quilômetros e sempre sentia o cheiro do processo. Aqui eu moro a 10 quilômetros da fábrica e não sinto nada”.

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