Entidades de MS querem sistema para monitorar venda e uso de agrotóxicos
Instituições da sociedade civil e órgãos e entidades do Poder Público estão discutindo a criação de um sistema de monitoramento do comércio e uso de agrotóxicos em Mato Grosso do Sul. Na semana passada foi promovida mais uma reunião neste sentido com representantes do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea-MS), da Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal (Iagro) e do Ministério Público do Trabalho (MPT).
Nesta última reunião, o engenheiro agrônomo e fiscal da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), Luiz Angelo Pasqualin, apresentou as instituições sul-mato-grossenses a experiência do Sistema de Monitoramento do Comércio e Uso de Agrotóxicos em seu estado, o Siagro. Ele disse que o sistema está em funcionamento desde 2011 e que possui em seu banco de dados desde informações sobre os profissionais habilitados a prescrever o uso dos defensivos até os estabelecimentos que podem comercializar esses produtos.
O presidente do Crea-MS, Dirson Freitag, aponta que o sistema será um avanço para os profissionais. “Os avanços que pretendemos implantar no receituário agronômico visam facilitar o trabalho de quem o prescreve e a verificação da efetiva participação do profissional na recomendação, que deve estar na base desse procedimento”, destacou.
Já a vice-diretora presidente da Iagro, Marina Dobashi, afirmou que o atual sistema de controle realizado pela agência é manual, mas que já existe um trabalho sendo desenvolvido para que, a exemplo da guia de trânsito animal eletrônica (e-GTA), o sistema para registro na área de agrotóxicos esteja em funcionamento em breve. “Há algumas questões ligadas à legislação para regulamentação do sistema que devem ser alinhadas, mas que já estão sendo debatidas”, disse.
Por sua vez, o procurador do MPT Leontino Lima Júnior, disse que o objetivo do ministério público é fazer com que se crie um sistema que possibilite o controle efetivo do que é comercializado e utilizado atualmente. “Acredito que com o sistema atual não há como se fazer um controle eficaz. O novo sistema deverá filtrar as possibilidades de fraude, organizar dados do que é vendido e de quem receitou, além de permitir um mapeamento das regiões mais consumidoras de agrotóxicos e quais produtos são mais comercializados, por exemplo”, concluiu.
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