Política | Da redação/ com João Maria Vicente | 22/06/2016 10h41

Maioria dos partidos já decidiu os rumos a tomar nas eleições

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A maioria absoluta dos partidos políticos em atividade no município de Três Lagoas já definiu os rumos que seguir nas eleições deste ano. Eles estão distribuídos entre as coalizões encabeçadas pelos candidatos a prefeito deputado estadual Angelo Guerreiro (PSDB) e advogado Rógerson Rímoli (PDT).

O bloco formado em torno de Guerreiro veio a público na sexta-feira (17) passada, com o anúncio da chegada do Democratas, presidido pelo vereador Marcus Bazé. Os demais partidos já estavam praticamente definidos. Esta frente é formada pelos seguintes partidos: PSDB, Solidariedade, PR, PTdoB, PRB, PPL, PP, PMN, PRP, PSC e DEM. O vice ainda não está definido, mas especula-se que será do SD, partido montado por orientação de Guerreiro, para dar-lhe sustentação, assim como o PR e o PTdoB.

Antes, já havia sido formada a coalizão articulada pelo deputado estadual Eduardo Rocha (PMDB) que escolheu Rímoli como pré-candidato a prefeito. Os partidos que compõem esta frente são PDT, PMDB, PSB, PSL, PV, PEN, PSDC, PPS e PPL. O vice também ainda é incerto. Sabe-se apenas que não será do PMDB que, segundo Rocha, também não vai pleitear secretaria, caso o bloco conquiste a prefeitura.

Ainda não definiram o lado a seguir, o PCdoB e o PROS. Marcos Bocato, o presidente dos comunistas, diz que na semana que vem deverá haver uma definição sobre os rumos que tomará o partido. Fabrício Venturoli, presidente do PROS também afirma que não há nada definido e, inclusive, não descarta a possibilidade de sair para prefeito. A verdade, entretanto, é que ambos devem aliar-se ao bloco do candidato pedetista.

Há ainda o projeto do vereador Jorge Martinho (PSD), que também almeja disputar a prefeitura, mas por enquanto ainda não conta com a aliança de nenhum partido. Quanto a isto, ele disse ao Hojemais que está tranqüilo, por considerar que até a convenção todos os partidos estarão aptos para uma coligação.

Segundo Martinho, o PSD esta aberto ao dialogo. “Antes de pensarmos em quantos partidos vão estar com a gente, estamos buscando partidos que realmente querem fazer uma mudança”, afirmou, e finaliza: “não podemos pensar em coligações como projeto de poder e sim como projeto de mudança verdadeira; temos que pensar na cidade que queremos. Não vamos fazer leilão e nem lotear a Prefeitura , buscando atender os interesses de alguns”.

Por fim, persiste também a pré-candidatura do vereador Idevaldo Claudino, que tem como aliado o PTN, que entrará com o nome para vice, no caso, a empresária Kelly Anne Fonseca de Almeida.possivel ampliação da coligação PTN E PTB.

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