Substituto de Guerreiro promete atenção especial a Três Lagoas

(Divulgação)

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A partir do dia 1º de janeiro do ano que vem, quando assume a prefeitura de Três Lagoas, o deputado estadual Angelo Guerreiro (PSDB) será substituído na Assembleia Legislativa pelo vereador campo-grandense Herculano Borges (SD).

Em entrevista ao Hojemais, o futuro deputado disse ter assumido com Guerreiro o compromisso de atender de forma efetiva, não apenas Três Lagoas, mas a região. Borges assegurou que tem compromisso empenhando de mandar para Três Lagoas grande parte de suas emendas parlamentares, para a prefeitura, para associações e para ONGs do terceiro setor.

“Podem ter certeza que vamos cumprir, não apenas com as emendas, mas também com indicações e dando seguimento às demandas já iniciadas por Guerreiro”, afirmou. Nesse sentido, disse que irá se reunir com a equipe do deputado para ver quais projetos já foram iniciados, para que possa dar sequência ao seu trabalho.

Nas eleições de 2014 Herculano teve uma atuação discreta em Três Lagoas, que lhe rendeu 219 votos. Em 2018, entretanto, espera ampliar significativamente sua densidade eleitoral no município, pela representatividade que o seu partido [segundo mais votado e eleição de dois vereadores] passou a ter e pela herança de compromisso com Guerreiro.

Herculano Já foi secretário de Estado da Juventude e sempre trabalhou com esporte, áreas que receberão atenção especial sua. Como cristão, estará antenado em todas as áreas, com destaque para a família. Trabalhará firme também em defesa da família e do terceiro setor, principalmente das ONGs ligadas às igrejas, por acreditar que fazem um trabalho que o poder público não consegue fazer como, por exemplo, a recuperação de dependentes químicos.

“Se eu cuidar de um pai dependente químico ou de um alcoólatra, e ele deixa de fazer isso, a sociedade como um todo é beneficiada; então eu quero focar muito nesse assunto, bem como na proteção da criança e do adolescente”, frisou, lembrando que em sua campanha enfatizou muito a questão do material didático nocivo às crianças que eram envidados para as escolas, como o que estimula a sexualização precoce. “Se eu conseguir defender a família, a sociedade como um todo vai estar defendida”, finaliza