Três Lagoas | Da redação/com JPTL | 12/09/2013 12h02

Lideranças querem que Ministério Público na cidade seja considerado Entrância Especial

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Três Lagoas (MS) - Pedido para considerar o Ministério Público em Três Lagoas como se fôra de  Entrância Especial foi entregue na tarde ontem, ao Procurador Geral de Justiça de Mato Grosso do Sul, Humberto de Matos Brittes, pela prefeita Márcia Moura e pelos promotores  de Justiça, Ana Cristina Carneiro Dias, Fernando Lanza e Antônio Carlos Garcia de Oliveira, juntamente com o deputado estadual Eduardo Rocha e pela vice-governadora Simone Tebet.

De acordo com o deputado, o crescimento acelerado do setor industrial do município e a implantação de diversos empreendimentos fabris de grande porte, que importaram em investimentos de alguns bilhões de reais, transformaram Três Lagoas na maior produtora de celulose do mundo, na maior exportadora do Estado e na 12ª cidade do país em progresso e crescimento.

A vice-governadora ressaltou que junto com o desenvolvimento econômico vem o aumento na demanda pela ação da justiça. “Este importante desenvolvimento industrial implicou no aumento do número de trabalhadores na cidade e no consequente aumento dos números de ações em trâmite nas varas da Justiça na Comarca”, destacou a vice-governadora.

O deputado Eduardo Rocha disse que a população três-lagoense espera que, juntamente com o crescimento e desenvolvimento do município, seja oferecida a infraestrutura correspondente, especialmente no que tange ao Ministério Público. “De modo que o aumento populacional se dê de forma ordenada, garantindo-se a tão necessária estabilidade das relações sociais. É preciso também dar condições para que os promotores de Justiça de Três Lagoas possam continuar desempenhando o brilhante trabalho que já vêm realizando”, justificou o deputado.

Rocha destacou que o Procurador Geral de Justiça no Estado se mostrou bastante simpático a solicitação e afirmou que será montado um processo administrativo com todas as informações necessárias para sensibilizar a decisão do Colégio de Procuradores. “Nós já acompanhávamos essa demanda crescente de trabalho e de todas as mazelas que o desenvolvimento traz. Portanto, sabemos da necessidade que existe desta elevação”, acrescentou.

Também participaram da reunião o chefe de gabinete da Procuradoria Geral, Paulo Passos e o presidente da Associação Sul-mato-grossense de Membros do Ministério Público, Alexandre Magno.

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