Três Lagoas | Da redação/com Perfil News | 22/02/2014 12h00

Obra foi suspensa há mais de dois anos devido à falta de trilhos e dormentes

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O contorno ferroviário pode ser retomada em março, disse o secretário de Obras do Estado, Edson Giroto O contorno ferroviário pode ser retomada em março, disse o secretário de Obras do Estado, Edson Giroto (Foto: Ricardo Ojeda/Perfil News)

Três Lagoas (MS) - O secretário estadual de Obras Públicas e Transportes do Mato Grosso do Sul, Edson Giroto, disse a um grupo de empresários, durante o Workshop sobre a Hidrovia Tietê-Paraná, no Sest-Senat, que as obras do contorno ferroviário de Três Lagoas devem ser reiniciadas em março e com previsão de termino até o fim do ano.

Uma das obras mais esperada pela população três-lagoense, (o contorno ferroviário), pode ser retomada em março, disse o secretário de Obras do Estado, Edson Giroto. A obra do contorno ferroviário de Três Lagoas, está parada há mais de dois anos para ajuste no projeto e nas cláusulas contratuais

O contorno ferroviário de Três Lagoas tem custo total estimado em R$ 45 milhões. Ao todo, “70% da obra já está pronta”, informou o secretário. Entretanto, enquanto as obras não são concluídas, a população continua convivendo com os transtornos provocados pelas manobras diárias dos trens nas passagens de nível em Três Lagoas, o que compromete ainda mais o sistema viário, que vive hoje um caos na cidade.

A execução da obra está sendo possível por meio de parceria entre Governo Federal, Ministério dos Transportes, DNIT e Governo de MS. Em consequência, serão retirados os trilhos da região central do município, atitude muito esperada por moradores da cidade e pela América Latina Logística – ALL, empresa que opera a malha ferroviária na região.

OBRA - Segundo o engenheiro fiscal da Agesul –Agência Estadual de Gestão e Empreendimentos de Mato Grosso do Sul – Dirceu Deguti Vieira Filho, a obra tem extensão de 12,4 quilômetros, e o contorno viabilizará o escoamento da produção do Estado rumo ao porto de Santos. “Já estão prontas as obras de terraplanagens, aterros, cortes e viadutos, chegando ter viaduto de 60 metros de extensão (sobre a BR 158 para Brasilândia) e cortes com túnel de 16 metros de altura (sob a BR 262 para Campo Grande).

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