Bem-estar | assessoria Saúde | 05/12/2011 11h42

Município realiza atividades durante a semana sobre Campanha Mundial da Aids

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A Secretaria Municipal de Saúde, através do Programa DST/AIDS, coordenado pelo bioquímico Sergio Carneiro, realizou na semana de 28 de novembro a 2 de dezembro um cronograma extenso da Campanha de DST/AIDS/HEPATITES VIRAIS.

 Dia 28.11 –  informativo na Escola Ernesto Rodrigues (3 períodos)

Tarde: informativo, com coleta de sangue para exames no Bar Rosa Vermelha

Dia 29.11 -  informativo na Escola Frei Vital de Garibaldi (3 períodos)

Tarde: informativo, com coleta de sangue para exames na Boate Aclive

Dia 30.11 -  informativo na Escola Georgina de Oliveira Rocha (3 períodos)

Tarde: informativo, com coleta de sangue para exames na Boate da Bugrinha

                          Dia 1.12-  Dia Mundial de Luta a contra AIDS – adesão à “Campanha do Laço Vermelho 2011”, idealizada pelo MS, UNAIDS e ABM, com a colação de 3 grandes laços, na Prefeitura, na sede da Secretaria de Saúde e no Hospital Santa Casa, além do uso do laço, na lapela, pelos profissionais da saúde, durante toda semana. O laço vermelho simboliza a luta contra a AIDS

 Manhã: informativo nas rádios

Tarde: informativo e distribuição de camisinhas nas indústrias e em vários pontos da cidade

Noite: reunião com homossexuais

 Dia 2.12 -   Manhã: informativo e distribuição de camisinhas nas indústrias                           

Tarde: informativo e distribuição de camisinhas nas indústrias e em vários pontos da cidade

Noite: reunião com homossexuais - Encerramento com distribuição de camisinhas no Bar Brasil

Durante a semana, foram colhidos exames dos profissionais do sexo e na apresentação do resultado será realizada vacinação contra Hepatite B e coleta de secreção vaginal para bacterioscopia. No dia Mundial de Luta Contra a Aids, o Ministério da Saúde alerta a sociedade em geral para a importância de realizar testes periódicos que possibilitem o diagnóstico do vírus HIV. Esses exames devem ser feitos após situações de risco, como o uso compartilhado de seringas por usuários de drogas ou relações sexuais sem preservativos. De acordo com dados do ministério, o Brasil tem cerca de 630 mil pessoas que vivem com o HIV.

 

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