Brasilândia | Da redação/com Assessoria | 06/10/2014 16h42

Avenida Brasil recebe cascalhamento para futuro tráfego de veículos pesados

Compartilhe:

Brasilândia (MS) - Com o objetivo de desafogar o trânsito de Canavieiros e Eucaliptos em Brasilândia a avenida Brasil começa a tomar forma.

O Município realizou toda a documentação necessária para abertura e alargamento da Rua José Francisco do Silva e da Avenida Brasil como também toda a limpeza preliminar, remoção de cercas entre outras com mão de obra própria.

Nesta etapa em parceria com as empresas geradores Fibria, Eldorado, Caete e Debrasa e o município está executando o cascalhamento de uma pista de 09 metros exclusiva para os caminhões de eucaliptos e canavieiros.
Essa é a última alternativa para desvio desses transportes, visto que o município já esgotou todos as possíveis rotas tentando amenizar os transtornos ocasionados a população.

Antes deste processo, o contorno foi criado por meio de um decreto publicado em maio de 2014, onde a estrada de servidão, conhecida como corredor público, que interliga a BR – 158, sentido Brasilândia e Paulicéia (SP), ao prolongamento da rua José Francisco da Silva, que passa nos fundos do Parque Akira Otsubo, chegando até a MS-040.
Além disso, a denominação do prolongamento da rua José Francisco da Silva foi publicada no mesmo dia no decreto 3810/14.
O trecho original compreendia da MS-040 até a MS - 395, sentido Brasilândia / Bataguassu (MS).

Após esta etapa, houve o processo de desapropriação dos imóveis com testada com estas vias e, na sequência, houve os trabalhos de alargamento, realizado pela Secretaria Municipal de Obras.

“Lembramos que não é um anel viário, é apenas o alargamento das duas vias, que interligam a MS – 040 e a BR-158, que visa desafogar emergencialmente o alto fluxo de veículos pesados na cidade.

Futuramente as vias terão drenagem de águas pluviais e pavimentação”, disse o secretário de obras.

De acordo com o secretário, a previsão de execução era de cinco dias úteis, porém, o prazo já extrapolou devido à chuva e a pouca infraestrutura fornecida pela empresa Eldorado que inicialmente se comprometeu a disponibilizar 1.000m3 de cascalho/dia e que na prática essa quantidade chega a apenas 300m3/dia e por esse motivo a estrutura da outra parceira Fibria está ociosa, mas segundo informações dos responsáveis das empresas Eldorado/Fibria estão revendo essa situação para agilizar a obra.
A Secretaria de Obras já encaminhou as outras parceiras Caete/Debrasa, as placas de sinalizações necessárias para orientação do trânsito e segurança dos usuários.

VEJA MAIS
Compartilhe:

PARCEIROS