Estudantes de Três Lagoas produzem telejornal em inglês

(Divulgação)

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Luz, câmera, ação: os alunos do 8º ano da Escola do Sesi de Três Lagoas gravaram um telejornal em inglês e, sob orientação do professor Max Jonathan de Oliveira Souza, usaram o laboratório de Vivências Tecnológicas – Sala de Cinema, para desenvolver o idioma de uma maneira diferente.

O programa tele jornalístico continha a apresentação de headlines (vinhetas), matérias de campo, entrevistas, previsão do tempo e teve direito até mesmo a intervalo comercial. Tudo isso produzido na língua alvo – inglês, e legendado na língua materna – português. Os alunos foram divididos em grupos e cada um tinha uma função, que variava entre apresentador, repórteres, entrevistadores, editores de vídeo e publicitários.

Cada programa contou com a duração de cinco a quinze minutos e continham vinheta de abertura e encerramento, apresentação em bancada, entrevista em estúdio, reportagem de campo, previsão de tempo e até mesmo intervalo comercial.

“Observamos que os alunos se mostraram muito envolvidos na realização do projeto proposto pelo professor Max, que foi bastante criativo na escolha da metodologia e ferramentas para o trabalho. A aprendizagem é sempre o maior foco de nosso trabalho e para que ela de fato aconteça é necessário que os alunos se sintam motivados a estudar e realizar as atividades, como foi nesse caso”, opinou a diretora da Escola do Sesi de Três Lagoas, Zuleica Alves Guimarães.

O professor Max afirmou que a atividade cumpriu o objetivo de desenvolver a linguagem oral e praticar o inglês de uma forma diferenciada. “O envolvimento e comprometimento dos alunos foi surpreendente. Salvei todos os arquivos para mostrar aos alunos dos anos seguintes. A qualidade do produto final superou todas as expectativas. O que mais me agrada é o fato de que toda vez eles conseguem inovar”, pontuou.

“Foi muito divertido realizar esse trabalho em grupo. Interagimos bastante e percebi que minha turma ficou bastante animada com a aula diferenciada e com o resultado. Queremos mais trabalhos assim”, pediu Gabriel Leite Batista, aluno do 8º ano B.