Partidos políticos não aprovam aumento de vereadores em Chapadão

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O presidente da Câmara Municipal, Maiquel de Gasperi, convocou uma reunião com os principais partidos políticos do município, para tratar da polemica envolvendo o Projeto de Lei que eleva o número de vereadores de 09 para 11 em Chapadão do Sul. Maiquel de Gasperi, resolveu fazer essa reunião, devida a polêmica que se alastrou na cidade. Segundo ele, nada mais justo do que ouvir as opiniões dos partidos.

Dos 10 partidos presente, seis se manifestaram contrario ao aumento. Apenas o partido do PTN, PCB, PT e DEM, apoiaram o projeto.

O Presidente do PTN, Wander Viegas, justificou que o aumento de vereadores é favoravel para dar mais oportunidade aos outros e para que pessoas que fizeram por exemplo mais de 300 votos ficaram de fora.

Já o Presidente do PC do B, Viegas, disse que tem que o aumento do numero de vereadores é uma lei que tem que ser cumprida, e que não interessa a opinião da população se é contra ou não. Chegou até a afirmar que seu partido, vai entrar na justiça caso o Projeto não seja aprovado.

O PT do vereador Dr. Flávio defendeu a tese que é favorável, por varias fatores, sendo um deles, que na eleição da mesa não haja maracutaia.

O DEM, do professor Wilton Paulino, afirmou que a democracia existe e sem manifestou favorável ao aumento.

Votaram contra, PR.PP,PDT,PMDB,PSDB e PT do B. Todos foram unânimes em afirmar que o projeto não teve um ampla discussão e que a população é contra, portando não há razão para ficarem contra a opinião dos eleitores.

Entenda o Caso - A polêmica veio à tona , quando o próprio relator do projeto, vereador Guerino Perius, foi a imprensa e se manifestou contra o aprovamento do Projeto. Segundo ele, o projeto, não muda apenas o artigo que aumenta o numero de verdeadores, mas sim, 29 artigos na Lei Orgânica, e sem nenhuma consulta popular ou debate.

Alegou o vereador, que o Projeto foi feito por um consultoria contrata pela Câmara, e que foi colocado em votação, sem um amplo entendimento com a sociedade. A partir deste momento deste fato ser levado ao conhecimento através da imprensa, começou a maior polêmica no município, inclusive entre os vereadores, entidades de classe e população.

O Projeto seria votado na ultima segunda-feira (19), mas, o presidente percebendo todo esse “rebulicho”, retirou o projeto da pauta, para buscar o entendimento politico. Nesta segunda-feira( 26) o projeto será votado na sua segunda e ultima votação.